Buraco existente no acesso do lado da ilha |
Buraco existente no acesso do lado continental |
Placa com informações sobre a revitalização ocorrida em 2012 |
Motoqueiro transitando na passarela |
Faltou a passarela
Fonte: Jornal Notícias do Dia
O funcionário público Miguel Castro, 44 anos, costuma ouvir que as pessoas devem andar a pé e de bicicleta para melhorar a mobilidade urbana. Ele faz isso ao cruzar a passarela da ponte Pedro Ivo Campos quatro vezes por dia. Mas não vê incentivos. Quando chega à Ilha, precisa atravessar uma rua movimentada, sem qualquer faixa de segurança.
A rua é a Antônio Pereira Oliveira Neto, ao lado da rodoviária. “Havia uma faixa ali na esquina, mas foi retirada por causa de uma obra voltada para carros [o elevado Rita Maria], diz.
Quem chega à Ilha a pé ou de bicicleta tem duas opções: atravessar a rua movimentada e correr riscos ou ir ao Centro Sul para acessar a passarela. Reinaldo Pires Ferreira, 67, costuma atravessar a passarela de bicicleta. Para ele, também o pior problema é atravessar a rua. “Seria tão simples continuar a passarela, chega a ser ridículo”, dispara.
O Ministério Público está atento ao assunto. No ano passado, após abrir um inquérito para apurar a insegurança na passarela, única ligação para pedestres e ciclistas, ela foi revitalizada. Está iluminada, com câmaras de segurança e um parapeito adequado. Só falta a passarela. “É um problema sério. Os remadores costumam reclamar bastante. Conversamos com o João Amin (vice-prefeito e secretário de Obras), que ficou de estudar alguma alternativa. No final de abril ele deve nos mostrar os estudos”, informa o promotor Daniel Paladino.
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