Mapa interativo com melhores rotas para bicicleta
ganha prêmio em maratona hacker da CET-SP
Fonte: Vá de Bike
Será que conseguimos criar um mapa destes para Floripa ?
No final de semana dos dias 23 e 24 de março, a capital paulista foi palco da I Hackatona, maratona hacker proposta pela CET/SP (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo) com o objetivo de reunir desenvolvedores de softwares para pensar e executar aplicativos capazes de melhorar a mobilidade urbana de quem vive em São Paulo.
Destaque para a bicicleta
Um dos destaques do evento foi a participação da equipe “BEM OK”, que desenvolveu o aplicativo Bicidade, com rotas para ciclistas, e conquistou o segundo lugar. A equipe é formada por Tiago Fassoni, Tatyana Zabanova e Tiago Barufi, todos usuários de bicicleta. Isso demonstra a necessidade real e urgente de incluir a bike no sistema de transportes da cidade e pensar políticas de promoção ao seu uso seguro pelos cidadãos.
Será que conseguimos criar um mapa destes para Floripa ?
No final de semana dos dias 23 e 24 de março, a capital paulista foi palco da I Hackatona, maratona hacker proposta pela CET/SP (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo) com o objetivo de reunir desenvolvedores de softwares para pensar e executar aplicativos capazes de melhorar a mobilidade urbana de quem vive em São Paulo.
Destaque para a bicicleta
Um dos destaques do evento foi a participação da equipe “BEM OK”, que desenvolveu o aplicativo Bicidade, com rotas para ciclistas, e conquistou o segundo lugar. A equipe é formada por Tiago Fassoni, Tatyana Zabanova e Tiago Barufi, todos usuários de bicicleta. Isso demonstra a necessidade real e urgente de incluir a bike no sistema de transportes da cidade e pensar políticas de promoção ao seu uso seguro pelos cidadãos.
“A ideia do aplicativo é achar os melhores caminhos para o ciclista levando em consideração, entre outros fatores, pontos de interesse e a altimetria das ruas, ou seja, na hora de traçar uma rota, o sistema vai privilegiar caminhos planos, que considerem menor grau de esforço do ciclista”, explicou Tiago Barufi ao Vá de Bike. O programador também contou como desenvolveram o projeto: ”pegamos o mapa das ciclorrotas da cidade, juntamos com o mapa topográfico e atribuímos uma declividade para cada segmento. O grau de dificuldade de cada subida se baseia na experiência pessoal da equipe, mas isso pode mudar”.
“Há muito tempo eu sonhava em ver um aplicativo que levasse em consideração a altimetria de um percurso”, conta Barufi. “Já tinha ouvido falar em algo similar em outros países, mas nunca aqui no Brasil. A ideia é facilitar a vida de quem usa a própria energia para se deslocar, propor melhores rotas para conhecer a cidade e ir a lugares desconhecidos”.
Sobre a segunda colocação, o programador é enfático: “Os ‘malucos da bicicleta’ não poderiam ganhar um primeiro lugar numa sociedade que prioriza o uso do carro, mas de qualquer forma estamos cada dia mais bem representados na cidade. Estou muito feliz”.
“A ideia do aplicativo é achar os melhores caminhos para o ciclista levando em consideração, entre outros fatores, pontos de interesse e a altimetria das ruas, ou seja, na hora de traçar uma rota, o sistema vai privilegiar caminhos planos, que considerem menor grau de esforço do ciclista” Seria legal se também considerassem o fator 'ruas seguras' não somente de carros, mas de zonas de assaltos...
ResponderExcluirSão grãos de areia num deserto, mas tem gente se mobilizando. Ainda bem!
CicloAbraços!
Ótimas contribuições! Se considerarmos q foi feito em 2 dias, certamente ainda tem a melhorar, mas não deixa de ser uma ideia muito legal e útil! :)
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