Fonte : Prólogo Ativo - por Camila Brogliato
Mais uma excelente notícia para quem pedala: exercícios de resistência, como o ciclismo, podem ajudar a manter seu cérebro funcionando a todo vapor depois dos 40. É o que garante um novo estudo publicado no Journal Medicine and Science in Sports and Exercise, que analisou amostras de 59 adultos entre 43 e 65 anos (32 praticantes de atividades físicas de resistência e 27 sedentários).
A pesquisa, feita na Universidade do Texas, analisou a correlação entre a aptidão cardiovascular e as funções cognitivas nos participantes. O resultado foi que o cérebro fica mais ativo e a capacidade cognitiva é melhor em quem pratica atividades de resistência (nada, pedala ou corre, por exemplo).
Para incrementar os dados, também analisaram a capacidade cardiorrespiratória dos participantes e fizeram um ultrassom para medir a velocidade do fluxo sanguíneo, além de uma série de testes para aferir a memória e a atenção. No geral, o grupo ativo apresentou um melhor desempenho em testes de memória e apresentaram, ainda, melhor função vascular – o fluxo sanguíneo no cérebro.
Envelhecendo bem
Outro estudo recente, publicado no The Journal of Physiology, afirma que o modelo para o envelhecimento ideal deveria ser de pessoas altamente ativas – como quem pedala, por exemplo. Eles escolheram 125 ciclistas (homens e mulheres), entre 55 e 79 anos e realizaram uma bateria de testes para determinar fatores como: força do coração, dos pulmões, dos músculos e da mente, além do equilíbrio dos hormônios e do humor. O resultado foi que os que praticavam esportes eram mais saudáveis e felizes.
No teste, mesmo o mais velho entre os ciclistas teve marcadores muito mais saudáveis de capacidade cardiovascular e metabólica do que padrões baseados na idade poderiam prever. Além de tudo isso, todos tinham maior equilíbrio motor e eram mais felizes do que seus pares não-ativos. Os participantes de 79 anos, aliás, tiveram um ótimo desempenho no teste mais básico de capacidade funcional – em pé, andando em uma linha reta, virando -se e sentando de volta – e também foram capazes de fazer as tarefas diárias igual a qualquer adulto saudável e mais jovem.
Fontes: ( Bicycling , The Journal of Physiology)
Manter o cérebro ativo e um corpo saudável por mais tempo são os benefícios de quem pedala
Mais uma excelente notícia para quem pedala: exercícios de resistência, como o ciclismo, podem ajudar a manter seu cérebro funcionando a todo vapor depois dos 40. É o que garante um novo estudo publicado no Journal Medicine and Science in Sports and Exercise, que analisou amostras de 59 adultos entre 43 e 65 anos (32 praticantes de atividades físicas de resistência e 27 sedentários).
A pesquisa, feita na Universidade do Texas, analisou a correlação entre a aptidão cardiovascular e as funções cognitivas nos participantes. O resultado foi que o cérebro fica mais ativo e a capacidade cognitiva é melhor em quem pratica atividades de resistência (nada, pedala ou corre, por exemplo).
Para incrementar os dados, também analisaram a capacidade cardiorrespiratória dos participantes e fizeram um ultrassom para medir a velocidade do fluxo sanguíneo, além de uma série de testes para aferir a memória e a atenção. No geral, o grupo ativo apresentou um melhor desempenho em testes de memória e apresentaram, ainda, melhor função vascular – o fluxo sanguíneo no cérebro.
Envelhecendo bem
Outro estudo recente, publicado no The Journal of Physiology, afirma que o modelo para o envelhecimento ideal deveria ser de pessoas altamente ativas – como quem pedala, por exemplo. Eles escolheram 125 ciclistas (homens e mulheres), entre 55 e 79 anos e realizaram uma bateria de testes para determinar fatores como: força do coração, dos pulmões, dos músculos e da mente, além do equilíbrio dos hormônios e do humor. O resultado foi que os que praticavam esportes eram mais saudáveis e felizes.
No teste, mesmo o mais velho entre os ciclistas teve marcadores muito mais saudáveis de capacidade cardiovascular e metabólica do que padrões baseados na idade poderiam prever. Além de tudo isso, todos tinham maior equilíbrio motor e eram mais felizes do que seus pares não-ativos. Os participantes de 79 anos, aliás, tiveram um ótimo desempenho no teste mais básico de capacidade funcional – em pé, andando em uma linha reta, virando -se e sentando de volta – e também foram capazes de fazer as tarefas diárias igual a qualquer adulto saudável e mais jovem.
Fontes: ( Bicycling , The Journal of Physiology)
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