Pesquisa realizada pela organização Transporte Ativo, com patrocínio do Itaú, ouviu mais de 5 mil ciclistas em 10 cidades do País
Fonte: Prólogo por Letícia Lima
O desrespeito dos condutores de automóveis e a falta de estrutura para o tráfego de bicicletas são os principais problemas enfrentados pelos ciclistas do País. A informação é de uma pesquisa realizada em diferentes regiões do Brasil pela organização Transporte Ativo, com patrocínio do Itaú, com o objetivo de traçar o perfil do ciclista urbano brasileiro.
O levantamento, que contou com a colaboração de outras nove entidades, Ciclo, Ame ciclo, Bike Anjo, Rodas da paz, Pedala Manaus, Mobicidade, UCB, Prourb, Observatório da metrópole, foi realizado entre julho e agosto do ano passado, envolvendo entrevistas com mais de 5 mil ciclistas de um total de 10 cidades, entre elas Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Manaus, Niterói, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
O resultado, divulgado no início deste ano, aponta ainda que os ciclistas brasileiros costumam utilizar a bicicleta pelo menos cinco dias por semana, principalmente para ir ao trabalho, por considerarem um meio de transporte mais rápido e prático.
Já a faixa etária dominante entre os ciclistas brasileiros é de 25 e 34 anos, sendo que, em média, eles pedalam entre 10 e 30 minutos por trajeto. Outro dado verificado é que a minoria dos entrevistados, 19,9%, relatou ter sofrido algum acidente pedalando.
Confira a pesquisa na íntegra, clicando aqui.
ATUALIZAÇÃO
Um novo estudo foi realizado ano passado e lançado esse ano (2018), com a participação da AMOBICI coletando os dados aqui em Florianópolis.
Para ler sobre este estudo, que está no site Transporte Ativo, CLIQUE AQUI.
ATUALIZAÇÃO
Um novo estudo foi realizado ano passado e lançado esse ano (2018), com a participação da AMOBICI coletando os dados aqui em Florianópolis.
Para ler sobre este estudo, que está no site Transporte Ativo, CLIQUE AQUI.
Essa pesquisa de 2018 é promissora e inovadora por unir esforços na escala latino-americana na produção de conhecimento sobre os usuários e o uso da bicicleta como transporte urbano e na promoção desse modal nos diferentes países.
Como aplicação imediata dos dados coletados e analisados nesta pesquisa, temos o fornecimento de subsídios para que gestores públicos, urbanistas e outros atores envolvidos formulem uma agenda mais precisa e robusta de políticas públicas e ações de promoção do transporte cicloviário.
. Para baixar o livreto com os resultados basta clicar aqui.
. Conheça os resultados detalhados clicando aqui.
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