Depoimento do Geovane Krüger
O Warm Up Brasil Ride foi uma experiência espetacular.
A organização desta prova é espetacular, tudo muito bem pensado, com uma equipe muito competente trabalhando em todos os dias da prova, desde a entrega dos kits, ponto para lavagens das bikes com dois jatos de água e duas pessoas responsáveis por esse procedimento, posto médico, tendas disponíveis para comprar comida (além do oferecido pela organização), suporte mecânico da shimano (inclusive durante a prova na terceira etapa) e a sinalização impecável de todos trajetos e trilhas.
A primeira etapa (Prólogo) são 11,6 km de puro MTB com vários single track com muitas pedras, trilhas entre matas, pastagens, travessia de rios, onde a exigência técnica é elevada e finaliza com uma subidinha boa. A diversão é garantida para quem curte este tipo de terreno.
A segunda etapa com aproximadamente 81 km possui dois pontos chave, o Drauzio Down Hill, uma descida em single track bem longa bem técnica com pontos de muita pedra solta e grande inclinação descendente, passagem entre valas, saltos e drops. Para alguns esse local é um sonho, para outros um pesadelo eheheh. Depois vem uma morreba em meio a uma pastagem, cheia de pedra, barro, terra solta e buraqueira de pisada de vaca que judia muito, até os elites estavam empurrando, o comentário do Ricardo Pscheidt comigo desse ponto depois da prova foi: "Quando estava subindo pensei, se até pra nós está sofrido (profissionais) imagina pros outros". Tem 1,1 km dessa subida que a inclinação média é de 19%.
A terceira etapa são 107 km extremamente duros, subidas bem íngremes e altimetria acumulada de quase 3000 metros, várias downhills extremamente técnicas que exigem muito do corpo e do equipamento para quem consegue desce-los e, além disso, o terreno de modo geral judia muito do corpo, estradas de cascalho, estradões de areia e estradões de terra vermelha com uma buraqueira que destrói.
Mas a prova é espetacular, vale muito a pena, a diversão é garantida (e o sofrimento também, ehehhe). O que mais me chamou atenção foi a alternância de terreno: num momento estávamos em um estradão de terra vermelha, do nada entrava em uns estradões de areia, daqui a pouco e uns estradões de terra branca e pedras parecido com o que temos pela região. Muito louca essa variação!
O que tenho a dizer é que foi show, me diverti muito nesses 3 dias de competição!
O Warm Up Brasil Ride foi uma experiência espetacular.
A organização desta prova é espetacular, tudo muito bem pensado, com uma equipe muito competente trabalhando em todos os dias da prova, desde a entrega dos kits, ponto para lavagens das bikes com dois jatos de água e duas pessoas responsáveis por esse procedimento, posto médico, tendas disponíveis para comprar comida (além do oferecido pela organização), suporte mecânico da shimano (inclusive durante a prova na terceira etapa) e a sinalização impecável de todos trajetos e trilhas.
A primeira etapa (Prólogo) são 11,6 km de puro MTB com vários single track com muitas pedras, trilhas entre matas, pastagens, travessia de rios, onde a exigência técnica é elevada e finaliza com uma subidinha boa. A diversão é garantida para quem curte este tipo de terreno.
A segunda etapa com aproximadamente 81 km possui dois pontos chave, o Drauzio Down Hill, uma descida em single track bem longa bem técnica com pontos de muita pedra solta e grande inclinação descendente, passagem entre valas, saltos e drops. Para alguns esse local é um sonho, para outros um pesadelo eheheh. Depois vem uma morreba em meio a uma pastagem, cheia de pedra, barro, terra solta e buraqueira de pisada de vaca que judia muito, até os elites estavam empurrando, o comentário do Ricardo Pscheidt comigo desse ponto depois da prova foi: "Quando estava subindo pensei, se até pra nós está sofrido (profissionais) imagina pros outros". Tem 1,1 km dessa subida que a inclinação média é de 19%.
A terceira etapa são 107 km extremamente duros, subidas bem íngremes e altimetria acumulada de quase 3000 metros, várias downhills extremamente técnicas que exigem muito do corpo e do equipamento para quem consegue desce-los e, além disso, o terreno de modo geral judia muito do corpo, estradas de cascalho, estradões de areia e estradões de terra vermelha com uma buraqueira que destrói.
Mas a prova é espetacular, vale muito a pena, a diversão é garantida (e o sofrimento também, ehehhe). O que mais me chamou atenção foi a alternância de terreno: num momento estávamos em um estradão de terra vermelha, do nada entrava em uns estradões de areia, daqui a pouco e uns estradões de terra branca e pedras parecido com o que temos pela região. Muito louca essa variação!
O que tenho a dizer é que foi show, me diverti muito nesses 3 dias de competição!
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